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AEP

“Lives” semana Universal de Oração

1652 928 Aliança Evangélica Portuguesa

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“Lives” Semana Universal de Oração

EM Direto na Redes Sociais

Transmissão On-line: https://aliancaevangelica.pt/site/  

10 a 17 de Janeiro

ABERTURA:

Dia 10 de Janeiro 10:00h  – SINTRA  – Local: Igreja Batista Getsémani 

Pregador: Samuel Fernandes (coordenador Assessoria de Oração AEP)

Semana 20:30

Segunda dia  11- 20:30h – Militares Evangélicos 

Pregador: Jorge Raposo (Capelão MEP)

Terça dia 12 – 20:30h – AVEIRO – Local: Igreja Metodista Weslyana 

Pregador: Josué da Ponte (Secretário geral AEP)

Quarta 13 – 20:30h – PORTO – Local: Igreja “O Caminho” 

Pregador: Emanuel Fernandes (IDPMI Portugal)

Quinta 14 – 20:30h – ALGARVE – Local: Assembleia de Deus

Pregador: Tiago Pereira (AD Loulé)

Sexta 15 – 20:30h – COIMBRA – Local: Assembleia de Deus

Pregador: João Pedro Carvalho (AD Coimbra)

Fim-de-semana – Encerramento

Sábado 16 – 16:00 – Edificar o Altar – Local: Igreja AD Benfica

Sábado 16 – 20:30h – ALMADA – Local: CAP

Rua Joaquim Jorge Pires, 26 A – Feijó

Pregador: Pr. Paulo Branco (AD Almada)

Domingo 17 – 10H – AMADORA Assembleia de Deus

Pregador: Pr. Salomão Oliveira (Baptista Getsémani)

Listagem das Igrejas da Semana Universal de Oração 2021

1652 928 Aliança Evangélica Portuguesa

NORTE
Porto – Ermesinde

– Dia 13 de Janeiro – 4ª Feira às 20H30
Centro Evangélico O Caminho
R. Ermesinde 438, 4445-419 Ermesinde
Pregador: Pr. Emanuel Fernandes
Transmissão On-line: https://aliancaevangelica.pt/site/  Ou https://www.facebook.com/aeportuguesa

GRANDE PORTO
– Dia 16 de Janeiro – Sábado das 10H30 às 12H
Plataforma: Zoom — Entrar na reunião
Pedir o link no seguinte contacto: rad1705@hotmail.com +351 912 051 570
Evento:  Encontro de Oração – Apoio: Escola de Oração Portugal
– Dia 18 de Janeiro – 2ª Feira às 20H30
Igreja Evangélica de Aldoar
Rua Jornal de Noticias, 393 – Porto
Concerto de Oração Presencial CPN –  Pastores do Norte  

Viseu
– Dia 13 de Janeiro – 4ª Feira às 21H
Pregador: Pr. Sidnei Menezes
Plataforma: Zoom – Entrar na reunião
https://us04web.zoom.us/j/74942808608?pwd=OVVZd1RzZjM1YkJKdmtwa2VDL2VtUT09
ID da reunião: 749 4280 8608 – Senha de acesso: 2FRyHq

CENTRO
Aveiro

– Dia 12 de Janeiro – 3ª Feira às 20H30
Igreja Metodista Wesleyana Azurva
Rua de São João, – Aveiro
Pregador: Pr. Josué da Ponte
Transmissão On-line: https://aliancaevangelica.pt/site/  Ou https://www.facebook.com/aeportuguesa

Coimbra
– Dia 15 de Janeiro – 6ª feira às 20H30
Assembleia de Deus
Rua do Corvo, 73
Pregador: Carlos Cunha
Transmissão On-line: https://aliancaevangelica.pt/site/  Ou https://www.facebook.com/aeportuguesa
https://www.facebook.com/Assembleia-de-Deus-de-Coimbra-100283820065275/  

Leiria
– Dia 13 de Janeiro – 4ª Feira às 21H
Encontro de Pastores
Plataforma: Zoom  – Entrar na reunião
https://us02web.zoom.us/j/5891939764?pwd=cUk2ajIzbHk5ZExwQktVRFVmSi9Ddz09
ID da reunião: 589 193 9764 – Senha de acesso: 6rm5wb

GRANDE LISBOA
S Marcos – Cacém
– Dia 10 de Janeiro – Domingo às 10:00H
Igreja Baptista Getsémani
Estr. de Paço de Arcos nº163, 2735-521 São Marcos
Pregador: Pr. Samuel Fernandes
Transmissão On-line – https://aliancaevangelica.pt/site/  ou https://www.facebook.com/aeportuguesa

Lisboa
– Dia 11 Janeiro – 2º Feira às 20:30H
Militares Evangélicos Portugal
Av. Conselheiro Barjona de Freitas, 16-B 1500-204 Benfica
Pregador: Capelão Jorge Raposo
Transmissão On-line: https://aliancaevangelica.pt/site/  Ou https://www.facebook.com/aeportuguesa
– Dia 16 Janeiro – Sábado das 16H às 18H
Assembleia de Deus de Benfica
Rua Julião Quintinha 16, 1500-381 Lisboa
Edificar o Altar – Concerto de Oração
Transmissão On-line: https://aliancaevangelica.pt/site/  Ou https://www.facebook.com/aeportuguesa

Águas Livres (Buraca) – Amadora
– Dia 17 de Janeiro – Domingo às 10H
Assembleia de Deus
Estrada de Alfragide, 6A
Pregador: Pr. Salomão Oliveira
Transmissão On-line: https://aliancaevangelica.pt/site/  Ou https://www.facebook.com/aeportuguesa

Odivelas
– Dia 10 de Janeiro – Domingo (Em cada Igreja)
– Dia 13 de Janeiro 4ª Feira às 20:30H
Assembleia de Deus Odivelas
Av. D. Dinis, 68 A – Centro Comercial Oceano, Loja 66 – Cave- Odivelas
Transmissão On-line: https://www.facebook.com/ADL-Odivelas-407766529372570/
– Dia 15 de Janeiro – 6ª Feira às 21H
Doulos – Igreja Cristã
Rua Heróis de Chaimite, 5A/7-2675-374 Odivelas
Através da sala Doulos com o link – https://msngr.com/vhEz2FP51Q-6if7d , que pode encontrar na página do Facebook Doulos on-line (Pr. António Monteiro Telm.917340778)
– Dia 17 de Janeiro – Domingo (Em cada Igreja)

SUL
Almada

– Dia 16 de Janeiro – Sábado às 20:30H
CAP- Comunidade Apostólica e Profética
Rua Joaquim Jorge Pires, 26 A – Feijó
Pregador: Pr. Paulo Branco
Transmissão On-line: https://aliancaevangelica.pt/site/  Ou https://www.facebook.com/aeportuguesa

ALENTEJO
Évora

– Dia 17 de Janeiro – Domingo às 17H
Assembleia de Deus
Beco da Manutenção Militar, 9 – 7005-189 – Évora
Pregador: Pr. Samuel Fernandes
https://www.facebook.com/ADDEvora/

Algarve
Quarteira

– Dia 14 de Janeiro – 5ª Feira – 20:30H
Assembleia de Deus Quarteira
Rua da Infância, 14 – 8100-223 Quarteira
Pregador: Pr. Tiago Pereira
Transmissão On-line: https://aliancaevangelica.pt/site/  Ou https://www.facebook.com/aeportuguesa


Comunicado AEP – Estado de Emergência até 7 Janeiro

1480 609 Aliança Evangélica Portuguesa

Caros irmãos

Depois de aprovada a renovação do estado de emergência até 7 de Janeiro de 2021 em todo o território Nacional, O Conselho de Ministros, na passada quinta feira, decidiu aumentar as restrições no fim de ano, sendo:

Recolher obrigatório em todo o país às 23H00 no dia 31.

Circulação limitada às 13H00, nos dias 1, 2 e 3.

Neste sentido, recomenda-se que as atividades das igrejas que se realizem nos dias indicados terminem de forma a que os membros tenham tempo de chegar aos seus domicílios antes dos horários de confinamento, mantendo-se tudo o que já foi recomendado anteriormente com as devidas adaptações.

Com os melhores cumprimentos

Direção AEP

Semana Universal de Oração 2021

1652 928 Aliança Evangélica Portuguesa

“A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração: o mandamento do Senhor é puro e alumia os olhos. O temor do Senhor é limpo e permanece eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros e justos juntamente. Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o licor dos favos.”

Salmos 19: 7-10; ARC

Como tem sucedido em anos anteriores, no início deste ano voltamos a celebrar a Semana Universal de Oração, de 10 a 17 de Janeiro, este ano sob o tema “COMPROMISSO COM A PALAVRA”.  Esta é uma iniciativa que promove a unidade da Igreja evangélica em Portugal na oração a favor da Nação e da própria Igreja de Jesus Cristo.

Este ano os textos do Guia de Oração foram preparados pela Aliança Evangélica da Suíça e levam-nos a redescobrir o poder da Palavra que transforma e vivifica as nossas vidas.

A Assessoria de Oração da Aliança Evangélica Portuguesa planeou diversos Encontros de Oração, de norte a sul, onde poderá participar presencialmente ou via zoom. Assim como, todas as igrejas são igualmente desafiadas a organizarem as suas próprias reuniões de oração. Para tal, sugerimos o recurso ao Guia de Oração disponibilizado aqui de modo a proporcionar que cristãos de diferentes igrejas se unam para orar.

Durante toda esta semana, diariamente serão transmitidas diferentes Lives de reuniões de Oração, que podem ser acompanhadas no YouTube e Facebook da AEP.

Descarregue aqui o Guia de Oração

Conheça aqui quais são os Encontros Nacionais de Oração e participe!

Conheça aqui quais são as Lives da Semana Universal que pode acompanhar online e assista!

DEUS está atento às nossas orações e trabalha a favor dos que nEle esperam. Por isso, vamos estar comprometidos com a Palavra e juntos em Oração!

PORQUE FICAMOS DEPRIMIDOS NO NATAL?

960 640 Aliança Evangélica Portuguesa

“Por causa das ternas misericórdias de nosso Deus, do alto nos visitará o sol nascente para brilhar sobre aqueles que estão vivendo nas trevas e na sombra da morte, e guiar nossos pés no caminho da paz.” Lucas 1:78,79

O Natal é tradicionalmente um período de muita euforia. As cidades ficam decoradas, as lojas enfeitam as suas vitrines, as férias estão chegando. Fala-se em presentes, ceias, festas de fim de ano, viagens. Neste ano de 2020, muitos destes planos serão frustrados pela pandemia. De qualquer forma, é justamente neste contexto festivo que muitas pessoas experimentam uma profunda tristeza podendo até desembocar em depressão. A alegria um tanto artificial do ambiente torna ainda mais aguda a sensação de desajuste e inadequação que muitos carregam no peito. Estar triste no meio de tanta euforia reforça o sentimento de inadequação e rejeição. A solidão acentua-se mais. Há três motivos principais para este fenómeno tão paradoxal.

Em primeiro lugar, Natal é uma festa de família que evoca em nós lembranças ambivalentes. Os acontecimentos positivos que marcaram a nossa infância neste período festivo geram em nós uma saudade do tempo que passou. A família espalhou-se, alguns morreram, outros desentenderam-se. A dor da perda faz-se presente e envolve-nos. Gostaríamos de poder voltar atrás e reviver aqueles momentos tão deleitosos. A magia do Natal, vista pelos olhos da criança, desvaneceu-se. O sonho acabou! Neste momento, podemos escolher entre dois caminhos: um caminho de vida ao usufruir destes tesouros do passado que abrigamos em nós, ou um caminho de morte ao remoer as perdas e focalizar as faltas. A expectativa de festas familiares harmoniosas é reforçada pelos meios de comunicação e só serve para ressaltar os desajustes existentes na maioria das famílias. Cada família em particular parece destoar do mito alimentado por todos, e as suas mazelas aparecem de forma mais acentuada. A comparação da família real e imperfeita com o ideal apregoado despeja em cada coração um sentimento de frustração e vergonha. Em vez de aproveitar esta constatação para promover reencontros e reconciliações, muitos se entreguem ao desânimo e à murmuração. É fácil cair na armadilha de se considerar vítima de pessoas ingratas em vez de perceber que as relações familiares são o que fizemos delas e que somos responsáveis pelos desentendimentos não resolvidos. A depressão é alimentada pela autocomiseração enquanto uma atitude construtiva poderia mobilizar os recursos existentes em cada família para promover uma aproximação e uma maior qualidade relacional entre os seus membros.

Em segundo lugar, o Natal anuncia o fim do ano. O reveillon é também acompanhado de festejos um tanto exacerbados, como se o ser humano quisesse encobrir com músicas barulhentas os lamentos do seu coração. A quantidade de superstições e simpatias, próprias desta época, revela o sentimento de insegurança que se quer abafar. A euforia proporcionada pelo champagne tenta se sobrepor à angústia diante da nossa finitude. A contagem simbólica de mais um ano que passou nos remete à nossa própria morte. Somos obrigados a encarar uma realidade da qual tentamos fugir desesperadamente. Queremos viver como se fôssemos imortais. Escondemos os pacientes terminais em UTI e negamos todos os sinais de envelhecimento. Corremos atrás do tempo enchendo a nossa agenda de atividades que nos mantém ocupados para não sentir o dia passar.

Em vez de maquilhar as nossas emoções através de mecanismos de defesa que desencadeiam a depressão ou diversas somatizações, deveríamos aproveitar esta crise para fazer um balanço do ano que passou e traçar novos planos para o ano que se inicia.  Para isso, precisamos de silêncio, de quietude interior, de honestidade e aceitação. A verdade só pode ser encarada diante de um olhar compreensivo. A verdade sem amor é devastadora enquanto que a verdade com amor liberta. Quando Jesus disse: “conhecereis a verdade e a verdade vós libertará”, Ele não estava apenas a falar de Si mesmo mas também da verdade acerca de nós mesmos. Para aprender com os nossos erros e corrigi-los, devemos primeiro reconhecê-los. Avaliar o ano que passou é também a oportunidade de desenvolver um espírito de gratidão por todas as manifestações do amor de Deus em nossas vidas. É tempo de celebrar as realizações, os frutos, os presentes que desembrulhamos ao longo do ano. Assim como Deus parou no sétimo dia para desfrutar da sua criação, nós também somos chamados a parar e a honrar a Deus valorizando o que conquistámos graças a Ele.

Finalmente, e principalmente, Natal é o aniversário do nascimento de Jesus, Emanuel, “Deus conosco”. Esta comemoração reabre a ferida provocada pela queda e reaviva a saudade do paraíso. Deus precisou de enviar o Seu filho para nos abrir o caminho da reconciliação com Ele. Este amor constrange-nos e coloca-nos frente a frente com a nossa rebeldia e ingratidão. Reconhecer a nossa desobediência é um processo sofrido. O amor de Deus só alcança os corações quebrantados e receptivos a Ele. Receber essa demonstração de carinho incondicional e imerecido não é fácil. Queremos garantir-nos através de boas ações e somos desarmados pela criança na manjedoura. O despojamento de Deus contrasta com a nossa ambição. Enquanto Deus abre mão da Sua glória para se fazer como o mais humilde dos homens, nós aspiramos o sucesso e o poder. O caminho escolhido por Jesus é estreito. Seguí-l’O significa abrir mão das nossas aspirações megalomaníacas, requer despojamento e humildade.

Ao identificar a nossa sombra, podemos, como Judas, deixar-nos corroer pelo remorso e iniciar um processo de autodestruição como forma de autopunição. Ou então podemos, como Pedro, lançar-nos aos pés do Senhor para adorá-lo e clamar pelo seu perdão. Mais uma vez, estamos diante de uma encruzilhada onde devemos escolher entre a morte e a vida. A depressão é um caminho de morte lenta que revela a falta de perdão. Muitas vezes nos sentimos incapazes de sair sozinhos desse abismo onde nos mesmos nos enfiámos. Davi experimentou esse drama e expressou esse sentimento de impotência, mas ele testemunhou também a sua libertação. No Salmo 40:1 e 2, ele declara que, ao clamar por socorro e esperar em Deus, foi tirado de um poço de perdição e colocado em pé sobre uma rocha. O socorro pode vir através de alguém. Você pode ter que recorrer à terapia ou até a medicação para sair da crise mas cabe a si escolher entre afundar-se na depressão ou aproveitar a crise para crescer, amadurecer e traçar novos objetivos para sua vida.    

Isabelle Ludovico

Psicóloga clínica

isabelle@ludovicosilva.com.br    

ALIMENTAÇÃO E CONFINAMENTO

626 417 Aliança Evangélica Portuguesa

Como seria se pudesse manter um corpo saudável durante o confinamento?

Neste período delicado de isolamento social, muitas pessoas aproveitaram para comer melhor e pensar mais na saúde. Por outro lado, no confinamento geram-se também momentos aborrecidos e episódios de ansiedade, o que por vezes nos leva a comer mais e de forma menos saudável.

De acordo com um estudo da Direção-Geral da Saúde (DGS), realizado em parceria com o Instituto de Saúde Ambiental da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, denominado REACT-COVID, cerca de 45% dos inquiridos indica ter mudado hábitos alimentares, com quase 42% a admitirem ter sido para pior.

É um fato que a pandemia mudou a nossa vida e a nossa rotina, inclusive alimentar. O frigorífico próximo com comida sempre ao alcance e os horários irregulares de trabalho, são convites para uma alimentação mais desregrada, mas não precisa de ser assim.

Aqui estão 7 sugestões que podem ajudar a estarmos em paz com a comida e com o nosso corpo durante o confinamento. Podem ser inseridas na sua vida aos poucos, sempre respeitando o seu próprio tempo.

1 . Crie uma rotina que respeite o seu corpo

Os horários podem ser diferentes com a pandemia, mas mesmo assim é importante que se tenha uma rotina alimentar. As nossas células funcionam em ciclos (dia/noite, jejum/comida, acordar/dormir) e precisamos de respeitar esses ciclos para que o nosso sistema de defesa funcione bem e faça os reparos necessários a cada dia. Adaptar a sua rotina alimentar aos seus novos horários durante o confinamento é essencial para promover a sua saúde.

2. Não faça dietas puramente restritivas

Este tipo de dieta desequilibrada pode aumentar o seu stress, criando um ciclo vicioso que pode levar ao ganho de peso futuro e à compulsão alimentar. Crie hábitos alimentares saudáveis e não uma lista de restrições.

3. Cozinhe mais alimentos frescos de forma prática.

Talvez seja a hora de aprender a cozinhar alimentos saudáveis, frescos de uma maneira prática e que funcione para si. Eu entendo que pode ser difícil “engolir” isso, mas acreditem que cozinhar não precisa de ser uma tarefa chata. Precisamos de reaprender a gostar dos alimentos como eles são e a vê-los como uma dádiva. Existem várias maneiras de simplificar a preparação dos alimentos e mantê-los saborosos. Planear as refeições com antecedência ou cozinhar a dobrar e em seguida congelar uma parte, são alguns exemplos que podem ajudar a facilitar o dia-a-dia na cozinha. Tenha em mente esta verdade: para comer bem é preciso cozinhar de forma prática, não se iluda. Abrace este desafio.

4. Reconhece e acolhe o comer emocional.

Já ouviu algo assim: “A verdade vos libertará”? Pois é. As emoções são parte da vida e controlá-las racionalmente não costuma ser um caminho eficaz. É preciso saber geri-las. Negá-las racionalmente não vai funcionar a longo prazo. É verdade que muitas vezes comemos para nos sentirmos mais felizes e faz parte. Porém, existem outras coisas que podem ajudar-nos a sentirmo-nos melhores e cada pessoa pode descobrir a sua maneira de auto-cuidar-se.

Seja verdadeiro(a) consigo mesmo(a). Admita a sua dificuldade em gerir a raiva, a frustração, a indisciplina. Reconhecer vai ajudar-lo(a) a achar soluções, a procurar ajuda e a encontrar uma vida cheia de emoções e sentimentos com mais bem-estar.

5. Atividade física

O exercício físico liberta algumas substâncias ligadas ao nosso bem estar que são chamadas  endorfinas. Numa situação de isolamento social, o nosso bem-estar é algo que é muito bem-vindo, principalmente nos dias em que não nos apetece treinar. Geralmente, esses são os dias em que mais precisamos de gerar bem-estar na nossa vida. Procure uma atividade física que possa fazer regularmente, mesmo que mude o tipo de atividade de tempos em tempos.

6. Dormir ajuda a ter um corpo saudável

Dormir cerca de 6 a 8 horas ajuda a controlar o apetite. Quando dormimos pouco, produzimos mais grelina, que é uma hormona responsável pela sensação de fome. Além disso, quando dormimos bem, produzimos mais leptina, que ajuda a aumentar a nossa saciedade. Assim, uma boa noite de sono ajuda-nos a sentirmos menos fome durante o dia e também a estarmos mais satisfeitos(as) com o tamanho das doses que consumimos durante as refeições.

7. É sede ou fome?

Já senti fome pouco tempo depois de ter feito uma refeição e ter saído da mesa satisfeito? Isso não tem a ver com gula nem com compulsão alimentar, e acontece por uma confusão do hipotálamo, a zona do cérebro responsável por controlar algumas funções orgânicas e sensações relacionadas à fome/saciedade. As sensações de sede e de fome podem provocar essa desordem no hipotálamo pelo facto de que uma das maneiras de o organismo conseguir água é através dos alimentos (que contêm água). Desse modo, o cérebro confunde os impulsos de sede e fome, como se precisasse comer para saciar a sede.

O ideal é que tenha o hábito de beber água mesmo sem sentir sede, pois a sede já é um sinal de que o corpo está desidratado. E, se sentir fome pouco tempo após alimentar-se, tome um copo de água e espere alguns minutos antes de comer novamente.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, a alimentação é uma das ferramentas mais eficazes e disponíveis para promover a saúde. Os alimentos não servem apenas para nos fornecer energia e levar-nos a engordar ou a emagrecer. Eles possuem nutrientes que regulam o sistema de defesa, a produção de hormonas e que podem inclusive modular a expressão de genes associados a doenças como a obesidade, o cancro, o diabetes tipo 2 e as doenças inflamatórias intestinais.

Assim, vamos olhar para a alimentação como uma aliada e não como algo que “temos que fazer” para ter saúde durante o confinamento. Essa atitude de reconhecimento e de acolhimento traz mais leveza ao dia-a-dia e ajuda-nos a melhorar o nosso comportamento alimentar.

Para mais informações, consulte o relatório “REACT-COVID: Inquérito sobre alimentação e atividade física em contexto de contenção social“.

Patricia França

@patriciafranca.nutri

Mestre em Nutrição e Health Coach

Natal: Desafio de leitura do evangelho de Lucas

1694 1272 Aliança Evangélica Portuguesa

Neste tempo de contagem decrescente até ao Natal, deixamos a proposta da Aliança Evangélica Mundial para a  leitura diária de um capítulo do evangelho de Lucas. Sozinho/a, em família ou em comunidade. Aceita o desafio?

 

Querido Irmão,

Bendito seja o nome do Senhor Jesus Cristo!

Estamos agora no período conhecido como “Advento” – começou em 29 de novembro e terminará a 24 de dezembro. Advento significa “vinda” em latim. A época do Advento é um período em que os cristãos celebram a antecipação da vinda de nosso Salvador, Jesus Cristo. É uma época em que os cristãos se preparam e se lembram do verdadeiro significado do Natal.

Para nos ajudar nesta preparação, o Grupo que está envolvido no “Compromisso com a Bíblia da Aliança Evangélica Mundial WEA lançou um plano criativo de leitura da Bíblia chamado “Lucas para o Natal”. O programa é simples. A partir de hoje, 1º de dezembro, vamos ler um capítulo do evangelho de Lucas todos os dias. Visto que Lucas tem 24 capítulos, alguém teria lido o livro inteiro na véspera de Natal, 24 de dezembro. Como resultado, esperamos celebrações de Natal mais significativas este ano.

O objetivo de “Lucas para o Natal” é ancorar nossas reflexões e celebrações de Natal na Palavra de Deus.

Uma pessoa pode ler individualmente

Uma família pode ler um capítulo, juntos todos os dias.

Um pequeno grupo pode ler juntos.

A igreja inteira também pode encontrar uma maneira de ler como uma congregação.

Que atividade culminante maravilhosa para marcar a celebração de um ano do Ano Global da Bíblia AD 2020!

Por favor, compartilhe esta carta e a arte em anexo para tantos cristãos e igrejas das nossas alianças. Juntos, vamos “Lucas neste Natal”!

Louvado seja o Senhor por seu compromisso com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra. Que tenha uma celebração de Natal muito significativa e um abençoado início de ano!

 

Seu conservo, pelo amor de Deus,

Bispo Efraim M. Tendero

Secretário Geral / CEO

Aliança Evangélica Mundial

Comunicado AEP – Novas Medidas Estado de Emergência

1480 609 Aliança Evangélica Portuguesa

Comunicado sobre a continuidade do Estado de Emergência

A liberdade de culto e a prestação de assistência espiritual é uma necessidade e um direito constitucional que o estado de emergência não suprimiu art. 19.º n.º 3 e  n.º 6, art. 41 e art.º 18 da Constituição da Républica Portuguesa.

A Lei n.º 44/86, de 30 de Setembro, conhecida como a Lei do Estado de Emergência diz expressamente que 1 – A declaração do estado de sítio ou do estado de emergência em nenhum caso pode afetar os direitos à vida, à integridade pessoal, à identidade pessoal, à capacidade civil e à cidadania, à não retroatividade da lei criminal, ao direito de defesa dos arguidos e à liberdade de consciência e de religião.

Ainda assim é recomendável que todas as comunidades Cristãs mantenham o máximo cuidado e precaução no estrito cumprimento das regras da DGS para a realização dos cultos, que evitem a circulação nas horas de confinamento e a circulação entre concelhos nos dias e horas determinados, quer no período agora em curso quer nos períodos ou locais que futuramente venham a ser indicados.

Quando ocorrer a necessidade de circulação no exercício estrito de um dos direitos referidos em cima, nos períodos ou locais em que a mesma não é recomendada devem ser facultadas uma das seguintes declarações:

Ministros de culto;

Colaboradores essenciais à preparação e realização do culto presencial ou por meios telemáticos;

Membros da igreja.

O molotov, eu e Deus!

660 490 Aliança Evangélica Portuguesa

Um dia quis fazer um pudim molotov e pedi a receita a uma amiga. Ela disse-me que não era fácil de fazer porque implicava seguir à risca um processo e se, em algum dos momentos, tal não acontecesse, eu não conseguiria fazê-lo! Requeria, sobretudo, tempo e paciência! E também me disse para não desistir, mesmo se desabasse porque isso em algum momento poderia acontecer, pois nem sempre a receita é seguida e é preciso muita experiência para se fazer um bom molotov!

Pensei para mim mesma que afinal o molotov era como tudo o resto na vida! Um processo

que requer tempo, dedicação, empenho, disponibilidade e paciência!

A primeira coisa que uma pessoa quer saber quando tem em mãos um processo judicial é quanto tempo é que ele vai demorar e a resposta é sempre a mesma: não sabemos! Porque há coisas que não se sabe quanto tempo irão levar. Precisamos de ter paciência e esperar.

Já David, no Salmo 40, nos diz que esperou com paciência no Senhor até que Ele se inclinou e ouviu o seu clamor! Nem tudo pode ser aqui e agora! It takes time!

Vivemos na era do instantâneo, do ultra rápido! Tudo para que o tempo seja aproveitado ao mais ínfimo detalhe, mas nem sempre as coisas são assim, às vezes não correm bem à primeira e é nessas alturas que temos que ver Deus no processo!

O melhor que podemos desfrutar na vida requer tempo: contemplar o mar, fazer uma viagem, degustar uma boa refeição com amigos e família, não é algo instantâneo. Há até um provérbio popular que nos diz que “depressa e bem não há quem”!

Em Marcos 8:22 e seguintes, temos relatado um episódio de cura que, ao contrário de tantas outras, não foi instantânea e, aparentemente, não foi bem-sucedida à primeira! Estranho? Talvez! Curioso? Muito! Este episódio de cura parece ter várias fases.

Começou logo por trazerem o cego a Jesus. Ele está no início porque quer que nós nos cheguemos a Ele. Está à espera que sejamos nós a dar o primeiro passo porque Ele não se impõe. Ele deseja estar connosco se nós assim o desejarmos. E quando nós queremos, Ele entra no processo. Tudo começa quando Jesus entra no processo da nossa vida. Contudo, para permitirmos que Ele entre, temos que abrir mão do controlo da nossa vida e confiar Nele!

Esta é sempre a parte mais difícil de se fazer! Confiar! Quando pensamos em confiança vêm-me logo à mente as dinâmicas relacionadas com este tema nas formações ministradas sobre vários temas! A dinâmica de nós termos que nos lançar de costas confiando que nos irão agarrar! Contudo, na dinâmica as coisas correm sempre bem porque vemos que os nossos colegas estão atrás de nós e estão preparados para nos agarrar e aí torna-se mais fácil confiar! Contudo, na nossa vida nem sempre vemos alguém atrás de nós para nos segurar e isso causa medo e inquietação!

No entanto, Jesus está lá sempre, é preciso ter fé e confiar! Então quando nós vamos até Jesus, Ele entra no processo da nossa vida, mas não fica por aqui. Numa segunda fase, Jesus envolve-se no processo da nossa vida e muitas vezes Ele faz isso usando métodos pouco ortodoxos, tal como o fez com o homem cego, em que colocou saliva nos seus olhos e lhe perguntou o que é que ele via! Aqui foi necessário o homem cego também se envolver no processo e estar predisposto a aceitar uma abordagem diferente, um método inovador, estranho, mas ele quis! É importante que estejamos receptivos àquilo que Deus quer fazer nas nossas vidas ainda que envolva uma nova e diferente abordagem!

Face à resposta do homem cego, parece que as coisas não correram lá muito bem porque ele via os homens como árvores que andavam! Às vezes, parece que as coisas não ficam logo resolvidas à primeira na nossa vida! Contudo, independentemente de procurar saber os porquês devemos estar envolvidos no processo e aguardar o seu fim e não sermos precipitados abandonando o processo antes de estar concluído. Se aquele homem tivesse desistido do processo a meio teria ficado melhor do que estava inicialmente, porque pelo menos nesta fase já via qualquer coisa, mas pior do que poderia ficar no fim do processo.

A Bíblia fala de um outro homem que passou por um processo que não foi instantâneo: Naamã! O processo de Naamã até parecia ser bastante simples para outros mas não para ele. Ter que mergulhar 7 vezes no rio Jordão que, segundo o parecer dele, era um rio sujo comparado com outros rios? E 7 vezes, ainda por cima? Não poderia ser apenas uma?

Isto leva-nos a pensar que um processo não tem que decorrer da forma como nós idealizamos mas sim da maneira que Deus quer. Se Lhe damos o controlo então temos que confiar que Ele tem o melhor para nós!

E, voltando ao episódio do homem cego, como Jesus ainda não tinha terminado Ele volta a colocar as mãos no homem cego e só à segunda tentativa a situação fica resolvida! Parece que Jesus não fez alguma coisa bem à primeira! Eu creio que até esta abordagem foi uma forma de nos mostrar que tudo é um processo e que Deus está em todas as fases desse mesmo processo!

Numa terceira fase ele toca novamente no homem cego. Ele envolve-se no processo. Fica a fazer parte dele. Quer estar presente, quer saber o resultado. Jesus nunca desiste. Ele fica até ao fim do processo! “E agora o que é que vês?” Agora, sim, o homem que era cego já via!

Ele é o primeiro a chegar e fica à nossa espera e o último a partir. Ele é o alfa e o ómega! O princípio e o fim! O primeiro e o derradeiro!

Jesus quer fazer parte do processo da nossa vida! Se Ele estiver convosco do princípio até ao fim teremos a certeza de que tudo correrá bem mas se, em algum momento, o colocarmos fora do nosso processo, da nossa vida também temos a certeza de que, tal como o molotov, a nossa vida irá desabar, sem dúvida alguma.

Coloca Deus em tudo o que fizeres e encontra-l’O-ás em tudo o que te acontece!

 

Sara Ramalho Pereira

Advogada

Samuel Douglas Faircloth

220 394 Aliança Evangélica Portuguesa

Nota de Falecimento – Samuel Douglas Faircloth

Foi  esta segunda-feira, dia 23 de Novembro de 2020, promovido à Glória o nosso amado e querido irmão, Dr. Samuel Douglas Faircloth, um grande missionário que muito amou Portugal.

Nasceu a 22 de Junho de 1921, tinha agora 99 anos e 5 meses. Após ter servido, como capelão, no Exército dos EUA durante  a 2ª Guerra Mundial, em Itália, chegou a Portugal a 15 de Maio de 1949 como missionário da  Conservative Baptist Foreign Missionary Society, dedicando os seus primeiros anos no nosso país, ao ensino teológico no Seminário Teológico Baptista de Leiria, do qual foi também Director. No final dos anos 50, mudou-se para a zona de Lisboa, onde viria a dedicar-se, fundamentalmente, ao ministério de evangelização e plantação de Igrejas, tendo sido a Igreja Baptista da Parede em 1963, a primeira igreja por ele plantada. Fundou o Movimento Promotor de Evangelização e empenhou-se na tentativa de trazer a Portugal o evangelista Billy Graham, de quem era amigo pessoal. Desafiou vários movimentos internacionais a iniciarem ministério em Portugal como a Mocidade Para Cristo e os Homens Cristãos de Negócios, assim como a instalação do Instituto Bíblico Português, onde serviria como professor durante vários anos.

Dirigiu a campanha “Aqui Há Vida”, promovida pelo Movimento Estudantil e Profissional Para Cristo, colaborou com todas as denominações evangélicas, demonstrando grande visão do Reino.

Era conhecido pela sua grande estatura física, mas foi, acima de tudo, um homem de grande estatura espiritual, moral e ética. A igreja evangélica em Portugal está agradecida a Deus por ter trazido o Pastor Samuel D. Faircloth para servir no nosso país. Por certo que hoje o nosso querido pastor, mestre e mentor ouviu o seu Senhor dizer: “bem está, servo bom e fiel… entra no gozo do teu Senhor”.

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