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Artigos Gerais

Domingos Mundiais do Refugiado (World Refugee Sunday)

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O Dia Mundial do Refugiado é uma data internacional designada pelas Nações Unidas para homenagear as pessoas refugiadas em todo o mundo. Esta data assinala-se a 20 de Junho de cada ano.
A Aliança Evangélica Portuguesa junta-se à Comunidade Evangélica Internacional para lembrar os refugiados, orando por eles nos próximos domingos 18 e 25 de Junho, mas também desafiando todos os cristãos a fazerem algo mais por esta causa.

Junte-se também a este movimento mundial de oração na sua igreja, cumprindo assim a vontade de Jesus “Fui estrangeiro, e acolheste-me” (Mateus 25:35).
Amamos os refugiados e migrantes porque Deus nos amou primeiro.
No site Iwas.live poderão encontrar diversos recursos que ajudam a assinalar este dia mais efetivamente.

Liberdade Religiosa esquecida na Agenda 2030

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Durante uma semana, políticos e agentes sociais cristãos de 37 países reuniram-se em Genebra para trabalhar juntos. Foi entregue um documento final à ONU denunciando “a discriminação e a perseguição por motivos de fé” e pedida a sua inclusão entre os Objetivos de Desenvolvimento.

Embora a liberdade religiosa seja reconhecida como um direito fundamental, continua sendo um dos aspectos menos protegidos em muitas partes do mundo. Esta realidade é o que quis destacar um grupo de cristãos envolvidos na política, ação social, organizações ou empresas que se reuniram em Genebra (Suíça) de 8 a 12 de maio.

A Conferência Global da UNR sobre “Parlamento e Fé” reuniu pessoas de 37 países que durante esses quatro dias não só receberam treinamento, mas também trabalharam em mesas específicas para abordar diferentes questões atuais que impactam o mundo público. Nessas mesas, foram apresentados argumentos, desenvolvidas estratégias e tecidas alianças internacionais que ajudarão a enfrentar as diversas situações que atualmente se apresentam no campo da política.

“Queremos unir o lema desta conferência, ‘Unir as nações e reconciliar o mundo’, com o compromisso que todo cristão deve ter de se envolver nos assuntos públicos”, disse  Claudio Cingolani, subsecretário parlamentar da Cidade de Buenos Aires (Argentina ) e Membro do Parlamento e Fé.

Durante o encontro, foram examinados alguns pontos da Agenda 2030, com 17 objetivos de desenvolvimento sustentável que a ONU promove em todo o mundo. Entre os objetivos, podemos encontrar o desenvolvimento de uma educação de qualidade, combater a pobreza ou cuidar do meio ambiente.

“Começamos a trabalhar a liberdade religiosa, porque percebemos que ela não está dentro da Agenda Global 2030”, explicou Claudio Cingolani. “Estivemos nas Nações Unidas, na sede em Genebra, para apresentar um documento que reflete todos os princípios e valores da cosmovisão cristã para cada um dos objetivos de desenvolvimento sustentável, bem como nosso pedido de liberdade religiosa para estar presente. nessa agenda, visto que a perseguição por motivos de fé é comum neste mundo.”

O documento, que pode ser consultado em inglês e espanhol, expõe em 12 pontos as concordâncias com alguns aspectos dos objetivos de desenvolvimento sustentável, bem como algumas das deficiências neles detectadas.

Os signatários concordam com a necessidade de “combater a pobreza”, “preservar o meio ambiente” ou aproveitar “os avanços da tecnologia”.

No que se refere à liberdade religiosa, o documento afirma que, embora tenha como base a Declaração Universal dos Direitos Humanos (art. 18), precisaria ser explicitada entre os objetivos da Agenda 2030 para não ser esquecida. “A liberdade religiosa é um pilar que consideramos ausente (…) Pedimos que seja incluída porque a discriminação e a perseguição por motivos de fé são uma realidade. Sem liberdade religiosa, sem liberdade de expressão e de consciência, a democracia enfraquece”, afirma o documento.

A Participação Portuguesa

Os 4 participantes de Portugal  foram Connie Duarte, António e Cristina Calaim e ainda Luís Pallister e Calaim. 

Foi solicitado apoio na divulgação deste ministério ao ex-presidente da Aliança Evangélica Portuguesa,  António Calaim, ainda durante o seu mandato. Alguns jovens portugueses também envolvidos na política manifestaram interesse em participar neste ministério e fizeram-no através da web e reuniões Zoom.


Desde logo, entendeu-se a vantagem em integrar este ministério na Aliança Evangélica Europeia. O desafio foi abraçado pela portuguesa Connie Duarte, Secretária Executiva da AEE, que também foi uma das oradoras nesta Conferência.  


Participaram neste encontro também 6 delegados de Angola (representados nomeadamente através do Vice Presidente da Assembleia Nacional de Angola) e 8 irmãos do Brasil.

Um Movimento Internacional

Os apresentadores deste evento foram, entre outros, o senador norte-americano John B. Crane, Pamela Russel, capelã nos Estados Unidos; o político Gerardo Amarilla, do Uruguai; Connie Duarte de Portugal, secretária geral da Aliança Evangélica Europeia, e Manny Ohonme, fundador da Samaritan’s Feet.

“Tivemos oficinas, tivemos palestras, participaram ministros, presidentes, parlamentares e líderes cristãos do mundo todo. Isso é Parlamento e Fé e essas são as Conferências Globais da UNR, ou seja, unir as nações e reconciliar o mundo”, acrescentou Claudio Cingolani.

A próxima edição das conferências globais será no Uruguai. Além disso, a organização está já a pensar em lançar uma conferência para pessoas com menos de 40 anos.

O “Parlamento e Fé” foi fundado pelo argentino Luciano Bongarra, em 2008, e atualmente atua em mais de 30 países. À entidade, explica no seu site, “acompanhou homens e mulheres no governo em sua jornada, fomentando neles princípios e valores cristãos de acordo com as necessidades deste século, pois seu desejo é ver líderes em todo o mundo que transformam as suas nações”.

Tradução: https://protestantedigital.com/internacional/66558/la-libertad-religiosa-la-gran-olvidada-de-los-agenda-2030

Nota de Falecimento

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Partiu para o Senhor o pioneiro Fernando Resina de Almeida
N. 7/09/1034
F. 17/05/2023

Convertido na juventude através do ministério da TEAM em Queluz, tendo depois sido batizado e integrado na Igreja Evangélica de Algés, onde se tornou um dos lideres ainda muito jovem.

Casado desde 1956 com Maria de Lurdes, com quem teve 6 filhos, 12 netos e ainda 4 bisnetos.
Servo de Deus fiel e dedicado, com paixão pelo evangelismo por meio da literatura, que desenvolveu e liderou durante mais de 60 anos através do ministério do Núcleo – Centro de Publicações Cristãs, em paralelo com o seu papel de Ancião e líder da Igreja Evangélica de Algés.

O irmão Resina como era conhecido foi instrumento de Deus para a Evangelização massiva de Portugal com a campanha de Evangelismo porta a porta, com o cuidado em continuar a editar o prontuário evangélico, com a participação ativa nas campanhas do Billy Graham em Portugal sendo responsável pelas edições dos materiais de formação e discipulado… Através do Nucleo SoundClub aprendemos que no meio cristão havia musica de superior qualidade, e as edições em especial da Hosanna Music, mudaram liturgias e moldaram ministérios de Louvor e adoração. Muito mais havia que dizer, o irmão Fernando deixa um grande legado de paixão por Cristo e pela evangelização.

Somos gratos a Deus pela visão amplificada deste Servo.

“É difícil compreender toda a pujança do universo evangélico português em quase toda a segunda metade do século XX, sem conhecer a ação de Fernando Resina de Almeida. Foi um notável servo de Deus a quem todos os evangélicos portugueses muito devem.”

Timóteo Cavaco, Presidente AEP

Cuidar até ao fim com compaixão

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GTIR| Religiões-Saúde

Comunicado

Os membros do Grupo de Trabalho Inter-Religioso | Religiões-Saúde (GTIR), sig- natários da Declaração Conjunta “Cuidar até ao fim com compaixão”, de 16 de Maio de 2018, profundamente preocupados com a lei da eutanásia e da morte a pedido, publicam o seguinte comunicado.

Com a aprovação da lei da eutanásia e morte assistida a pedido pela Assembleia da República, uma fissura irreparável foi aberta no dique da vida. O princípio ético “não matarás”, presente em diversas culturas e diferentes tradições religiosos do Oriente ao Ocidente, que fez a sociedade evoluir para uma cultura do cuidado, fica seriamente comprometido pela decisão política de uma maioria. Na verdade, a morte fica mais barata e cómoda do que criar e manter instituições para cuidar com humanidade e compaixão a vida, sobretudo a vida frágil, até ao seu fim na- tural. Onde estão os cuidados paliativos acessíveis aos doentes que deles neces- sitam? Espera-se, por isso, que o mesmo legislador que abriu a possibilidade de a morte acontecer a pedido, ponha igual esforço em assegurar cuidados paliati- vos acessíveis a todos os que deles precisam, particularmente aos doentes mais frágeis e pobres.

A morte a pedido é uma falsa forma de compaixão e representa uma inversão de valores. O cuidar será apenas uma visão romântica, passadista e desumana, uma atitude sem compaixão? Há que estar muito atento à possibilidade de serem abertas novas fissuras com novas iniciativas legislativas para evitar que o dique da vida seja passo a passo completamente derrubado. A evidência do desliza- mento para uma cultura do descarte e da morte está aí e a prática dos países eutanásicos, nomeadamente no Canadá, na Bélgica e na Holanda, aponta o in- desejado caminho do futuro.

Face à aprovação da eutanásia e da morte a pedido, reafirmamos que as nossas tradições religiosas proclamam o princípio da vida e do cuidar a vida com huma- nidade e compaixão até ao seu termo natural. Manifestamos a nossa inquietação

e preocupação com as pessoas pobres e frágeis, deficientes e idosas, depen- dentes ou sem condições, doentes crónicos e em sofrimento severo. Numa soci- edade hedonista e de relativismo ético, onde os princípios éticos são facilmente substituídos por opiniões de maiorias políticas circunstanciais, o que esperar? Num artigo recente, académicos canadienses defendem a eutanásia para os po- bres.

Reafirmamos a nossa convicção que cada ser humano é intrinsecamente digno, independentemente de qualquer critério psicológico, económico, sociológico ou político. O ser humano é digno porque é humano.

A pessoa humana é frágil e vulnerável e por isso pode passar por muitas dificul- dades, pobreza, doenças e sofrimentos ao longo do seu processo evolutivo. Face à radical fragilidade da sua condição, o ser humano cuida porque necessita de ser cuidado. Longe de ser um peso, o cuidar humaniza e é fonte de ética. Não é próprio da condição humana descartar e matar, mas, pelo contrário, amparar, acompanhar, cuidar com compaixão até ao fim. Face à legalização da eutanásia e da morte a pedido, os cuidadores e profissionais do cuidado têm o direito de fazer objeção de consciência. Os profissionais crentes, para além do direito, têm também o dever de objetar. A todos os doentes tem de continuar a ser garantido o direito ao acompanhamento espiritual e religioso.

A eutanásia e a morte a pedido tornam-se legais, mas não deixam de ser etica- mente inaceitáveis e socialmente reprováveis. A lei não torna ética uma prática que não o é. Ao tornar jurídico pela via legislativa o que pertence aos fundamen- tos éticos da sociedade, o Parlamento, ao arrepio do sentir social maioritário em Portugal, relativiza o que a sociedade deveria ter como indiscutível e destrói pela via da opinião maioritária aquilo que a sociedade tem de mais humano e funda- mento da civilização: a vida como valor fundamental.

Consideramos, por fim, que a aprovação da lei da eutanásia e da morte a pedido promove três males na sociedade: desconfiança básica, injustiça e a obrigação de pedir a morte.

  1. a)  Desconfiança básica- A lei da eutanásia e da morte assistida leva os cidadãos a desconfiarem da sociedade e suas instituições do cuidado, sobretudo dos médicos, enfermeiros e outros profissionais, do sistema de saúde e dos próprios familiares.
  2. b)  Injustiça – A lei da eutanásia e da morte assistida gera na sociedade a mensagem subliminar de que há pessoas com qualidade, socialmente úteis e dignas e outras sem qualidade, inúteis, indignas, descartáveis, isto é, cidadãos de primeira e de segunda. Os mais pobres e frágeis saem facilmente discriminados.

c) A obrigação de pedir a morte – O ambiente social clivado entre vidas dignas e vidas descartáveis promovido pela lei da eutanásia e da morte assistida conduzirá, com o tempo, a uma pressão social sobre os mais frágeis, pobres e doente, sobre os cidadãos de segunda. Estes têm a obrigação de pedir a eutanásia para limpar e purificar a sociedade e, deste modo, poupar recursos porque são escassos.

Por tudo o que ficou dito, continuaremos a afirmar o valor da vida até ao seu termo natural; continuaremos a considerar que o humanismo está em acompa- nhar as pessoas em fim de vida e no seu morrer com compaixão até ao seu fim natural; clamamos por cuidados paliativos acessíveis a todos em tempo útil, pois são uma urgência social, humana e ética; e continuaremos a fazer a experiência de proximidade espiritual com os doentes, ajudando-os a viver o último capítulo da vida com paz e sentido.

Lisboa, 15 de Maio de 2023

Aliança Evangélica Portuguesa Comunidade Hindu Portuguesa Comunidade Islâmica de Lisboa Comunidade Israelita de Lisboa Igreja Católica

União Budista Portuguesa
União Portuguesa dos Adventistas do Sétimo Dia

Igreja Ortodoxa Sérvia de Portugal
Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmons)

Educação Moral e Religiosa Evangélica: Inscreve-te na tua escola!

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A Disciplina de Educação Moral e Religiosa Evangélica (EMRE) é um espaço de inspiração cristã, aberto a todos os alunos das escolas públicas do 1º ao 12º ano. É de oferta obrigatório e matrícula opcional.

No caso dos alunos do 1º, 5º, 7º e 10º ano, a inscrição deve ser feita no boletim de matrícula online (Opção “Educação Moral e Religiosa”), mas como não é especificada a confissão religiosa, é necessário fazer chegar também à direção da escola um requerimento a especificar a escolha em “Evangélica”. Os alunos dos outros anos letivos que desejem inscrever-se em EMRE também devem entregar o mesmo documento na secretaria da escola, mesmo que já tenham frequentado no ano anterior, uma vez que nesses casos a matrícula é renovada automaticamente.

“Requerimento para matricula na disciplina de EMRE”:

(preencher e entregar pessoalmente ou por mail na secretaria da escola. Guardar o comprovativo e enviar também para a COMACEP)

Temas para o próximo Ano Letivo 23/24:

O Maior Presente” – 1º Ciclo (ajudar as crianças, de forma lúdica e divertida, a valorizar o dom da vida e a descobrirem o que melhor ela tem para nos oferecer para serem felizes)

“Acreditas?” – 2º, 3º Ciclos e Secundário (Ajudar os adolescentes a desenvolverem pensamento crítico sobre aquilo em que acreditam, onde cada um pode ser ele próprio e fazer qualquer pergunta)

Objetivos da Disciplina EMRE:

·          Relacionamento com Deus

·          Relacionamento Comigo Próprio

·          Relacionamento com a Família

·          Relacionamento com o Próximo

·          Relacionamento com a Sociedade     

·          Relacionamento com a Natureza 

– Promover valores cristãos como a gratidão, a compaixão, o cuidado com o meio ambiente, a auto-estima, etc…

– Oportunidade de refletir sobre como podemos ter uma relação pessoal com Deus, traduzindo-se também numa relação saudável connosco próprios (formação da identidade) e com o outro.

– Criar um espaço sustentado onde os alunos são ouvidos como grupo, mas também individualmente, ajudando-os a lidar com a ansiedade, medos, insegurança, combater a depressão, etc…

– Em termos de grupo, promover a valorização e aceitação do outro, trabalho de equipa, prevenir e combater o bulling, empatia e serviço ao próximo, etc…

– Criar parcerias com a escola em algumas iniciativas específicas (Ex: Dia Mundial da Paz, Dia da Família, Campanhas de Solidariedade, Natal, Páscoa, etc..)

Possíveis Recursos Pedagógicos:

– Histórias da Bíblia e da atualidade;

-Música;

-Expressão Plástica;

-Vídeos;

-Jogos,

Entre outras opções didáticas e criativas.

E depois das Matrículas feitas:

– Agradecemos a cada agrupamento que contabilize as inscrições na disciplina de EMRE e informe a COMACEP acerca do n.º de alunos inscritos e que possam esclarecer os encarregados de educação relativamente a eventuais dúvidas que possam surgir.

– Em Junho / Julho apuramento das inscrições em cada escola, com vista à criação de uma turma curricular (a partir de 10 alunos) ou não-curricular (até 9 alunos), em articulação com a COMACEP (Comissão para Ação Educativa Evangélica nas Escolas Públicas).

Prazo das Matrículas
As matrículas para 2023/2024 já começaram e têm o seguinte calendário

• Até 15 de maio – educação pré-escolar e o 1.º ano do 1.º ciclo do ensino básico;
• 22 a 28 de junho – 6.º, 7.º, 8.º, 9.º e 11.º anos de escolaridade;
• 6 a 10 de julho – 2.º, 3.º, 4.º e 5.º anos do ensino básico;
• 15 a 20 de julho – 10.º e 12.º anos de escolaridade.
Nota: O diretor de turma ou o professor titular pode entregar ao encarregado de educação o documento para atualização de dados, normalmente através do aluno, antes destas datas.
A renovação das matrículas nos anos de continuidade de ciclos, designadamente 2.º, 3.º, 4.º, 6.º, 8.º, 9.º e 11.º anos de escolaridade, é automática caso não se verifique transferência de estabelecimento de educação ou de ensino, alteração de encarregado de educação, de curso ou de percurso formativo ou necessidade de escolher disciplinas.
Tal como aconteceu em anos anteriores, e dando continuação à desmaterialização do processo de matrícula, os procedimentos devem acontecer, preferencialmente, através do Portal das Matrículas – em  https://portaldasmatriculas.edu.gov.pt/

 Para mais informações contactar: COMACEP (Comissão Para Ação Educativa Evangélica)

comacep@portalevangelico.pt

Tel: 221710531 / 932870405

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Esperança como uma âncora

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Realizou-se nos passados dias 27 de fevereiro a 2 de Março, em Nápoles, Itália, a Roundtable 2023 da Network Refugee Highway Partnership, com o tema “Esperança como uma âncora”. Esta Network reúne a nível da Europa, mas também em termos globais, organizações não governamentais de inspiração cristã evangélica, que trabalham no apoio a refugiados e migrantes. A Aliança Evangélica Portuguesa esteve representada através da Assessoria de Apoio aos Refugiados.
 
Os participantes tiveram a oportunidade de ouvir partilhar da Palavra de Deus e também refletir sobre as tendências/ acontecimentos europeus e mundiais no que respeita às migrações e refugiados. Estavam representados dezenas de ministérios de toda a Europa, que servem refugiados e migrantes, de todas as gerações, línguas e nações, no intuito de lhes proporcionar, de alguma forma, segurança, proteção e também partilhar o Evangelho.
 
Nos 25 workshops temáticos que foram oferecidos, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer exemplos de trabalhos locais (da Itália) com migrantes e refugiados, inúmeros recursos e boas práticas nesta área. Conhecemos também ministérios para grupos específicos (como vítimas de tráfico de seres humanos, crianças com traumas, pessoas de religiões distintas, e outras culturas) que tiveram a oportunidade de partilhar os seus conhecimentos, de forma que os conferencistas aprendessem estratégias, e refletissem sobre várias/ melhores formas chegar até aos migrantes e estabelecer pontes para a sua integração e desenvolvimento pleno das suas potencialidades. Ficamos ainda a saber de algumas iniciativas a decorrer agora ou num futuro próximo, dinamizadas pelo RHP, tais como um estudo global sobre o impacto de organizações de cariz cristãos no apoio a refugiados. 
 
Mais de 450 cristãos puderam partilhar entre si, orar juntos, trabalhando em prol de um futuro mais justo e acessível para pessoas de todas as origens, que vêm até à Europa em busca de paz e uma vida melhor para os seus filhos. 
 

Elsa Correia Pereira

Socióloga e responsável pela “Assessoria de Apoio aos Refugiados da AEP” 

Conferência Lusobrasileira “Liberdade Religiosa”

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A liberdade religiosa é um direito humano fundamental. Não tem fronteiras, e congrega todos os povos e sociedades políticas.

É fundamental que as dinâmicas de divindade, moralidade e culto sejam compreendidas como essenciais à experiência humana, tanto em resposta positiva quanto negativa, em termos de fé. Por isso, estudar este fenômeno é tema cada vez mais importante sob a ótica do Direito.

No próximo dia 06/05, às 10h, no Auditório José Araújo, da Universidade Lusófona (Lisboa, Portugal), os professores Thiago Rafael Vieira e Jean Marques Regina (IBDR, Brasil) se juntarão aos professores: dr. José Brissos-Lino, dr. Pedro Vaz Patto e dr. Peter Stilwell para profundas discussões sobre o tema.

No evento, trataremos sobre:

•             Liberdade Religiosa individual, coletiva e institucional;

•             Laicidade Colaborativa nos modelos brasileiro e português;

•             Parâmetros constitucionais sobre os direitos de crença e religião;

•             A Agenda ONU 2030 e a liberdade religiosa;

•             A contribuição do cristianismo para a liberdade.

Realizam o evento l, dentre outros, o Instituto Brasileiro de Direito e Religião (IBDR), em parceria com Direito Religioso, Fé&Trabalho,  Missão Cristã Internacional, Rádio Transmundial de Portugal, Instituto de Cristianismo Contemporâneo, Aliança Evangélica Portuguesa, e a Faculdade de Ciência das Religiões da Universidade Lusófona.Inscrições em https://www.even3.com.br/liberdade-religiosa

Fórum Evangélico 2023 “INTERCULTURALIDADE – Uma Igreja Acolhedora”

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É já no próximo dia 15 de abril que a Aliança Evangélica Portuguesa realiza o seu Fórum Evangélico anual, na Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa, entre as 10.00h e as 17.00h. O tema escolhido é “Interculturalidade”, contextualizado com os tempos atuais que vivemos, esperando que seja um dia de reflexão e de inspiração sobre ser Igreja nos nossos dias.

A iniciativa abre as portas às 9.30h com a ExpoEvangélica, onde poderão ser visitados stands de diversos ministérios evangélicos nacionais e internacionais. Em simultâneo, vai estar também patente a Exposição Itinerária “100 anos da AEP”, a “Sala de Oração” e o “Espaço Criança”. 

A oradora principal das plenárias será a Drª Usha Reifsnider, seguidora de Cristo britânica Gujarati, filha de pais hindus da Índia. Usha é mestre em Teologia Prática e com doutoramento na intersecção entre Antropologia Cultural e Teologia Prática, atualmente com foco específico no envolvimento de migrantes. Casada com o Dr. Matthew Reifsnider (ambos missionários afiliados da Missão Cristã Europeia), tem dois filhos casados, faz parte do conselho da Aliança Evangélica Europeia e é diretora do Centro para Missionários do Mundo Maioritário. “Igreja Intercultural: Na Terra como no Céu” é então o tema que a oradora convidada nos vai trazer.

A Segunda plenária será ministrada pelo pastor António Rodolpho, coordenador da assessoria de missões da AEP, diretor do COMIBAM para a península Ibéria, membro da direção da MEVIC, professor e pastor.

Teremos também Workshops entre as 14.30h e as 15.45h:

Workshop 1 “Algumas iniciativas interculturais em Portugal

Workshop 2: “Comunicar o evangelho em contextos interculturais”

Workshop 3: “Como as Comunidades de Fé podem ser relevantes no cuidado dos imigrantes em meio às crises de perda”

Workshop 4: “Migrar é humano, peregrinar é cristão”

Workshop 5: “Cristãos 007 – Estratégias Dinâmicas para alcançar adolescentes e jovens” 

Para os mais novos, teremos ainda o “Espaço Criança” com as seguintes atividades:

10.00h – 11.30h: Apresentação do Livro “O Meu Mundo de Papel” com a escritora Andrea Ramos

12.00 – 13.00 – Kid’s Games com União Bíblica

14.30 – 15.45 – Oficina Criativa “Mamãe Retrô” / construir “Bonecas do Mundo”

16.15 – 18.00 – “Era uma vez…” Lição Objeto com Rute Antunes (DIN – Dep. Infantil das Assembleias de Deus de Portugal)

Toda a programação aqui:

A entrada é livre, mas carece de inscrição para os workshops aqui – https://forms.gle/fSwFNddA4bMPwsySA

Mais info em www.aliancaevangelica.pt   @aliancaep 

Voto de Solidariedade e Pesar à Comunidade Ismaili

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Tendo tido conhecimento da ocorrência dos dois homicídios hoje no vosso Centro em Lisboa, a Aliança Evangélica Portuguesa vem, por este meio, manifestar a sua mais profunda solidariedade e pesar às famílias das vítimas e a toda a comunidade Ismaili no nosso país.

Desconhecemos detalhes sobre a ocorrência, mas a aproximação que as nossas comunidades têm tido nos últimos anos, designadamente através do Grupo de Trabalho para o Diálogo Inter-religioso, permitem-nos sentir a vossa dor e preocupação, como se tal tivesse ocorrido numa das nossas comunidades. Somos conclamados à proclamação da Paz entre todas as pessoas pelo que repudiamos qualquer tipo de violência.

Perante a perplexidade que esta situação nos causa, dirigimos as nossas orações ao Altíssimo Deus a vosso favor.

Com a expressão da nossa maior solidariedade, somos Pela Aliança Evangélica Portuguesa,

Pode ajudar a AEP através da sua declaração de IRS

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