COMUNICADO AEP
11/09/2020
Igreja sem alterações às respetivas normas de segurança da DGS
Na próxima terça-feira, dia 15 de setembro 2020, o país passará do estado de alerta, para o estado de contingência com medidas de restrições mais apertadas conforme já anunciado pelo governo.
No que diz respeito aos nossos cultos, não existe qualquer alteração, a não ser o cuidado na saída dos locais, para não ser feito em simultâneo nem criar grupos à entrada e saída.
Em todo o caso, desde o primeiro momento que recebemos as normas da DGS que contestamos a distância de 2m, entre outras medidas, que não foram acolhidas pela DGS, por esse motivo estamos em conversações para emitir um pedido conjunto de diversas entidades religiosas a solicitar a alteração de 2m para 1 metro de distanciamento entre pessoas individuais ou entre famílias o que corresponderá à distancia aproximada de duas cadeiras.
Assim os nossos cultos continuam a poder realizar-se dentro das regras definidas pela DGS. (Podem ler-se aqui as orientações da DGS para as celebrações religiosas de 29/05/20)
Quando, porém, terminar o culto, os crentes não podem ficar à porta a conversar uns com os outros, porque finda a cerimónia religiosa já se aplicam aos crentes as medidas que limitam o número de pessoas a grupos de 10.
Queremos dar um apontamento especial em relação às atividades com crianças e jovens, para afirmar que as normas aplicáveis são exatamente as mesmas, pelo que nos casos em que as instalações não permitam a realização das atividades em simultâneo com o culto principal, sugere-se que as atividades com crianças e jovens sejam realizadas no espaço do culto em momentos que o culto principal não se esteja a realizar.
Damos graças a Deus por esta liberdade e pela proteção sobre nossas vidas e Igrejas, mas é tempo de continuar a orar!
Oremos para que o nosso Senhor possa continuar a proteger nossas igrejas, comunidades e ministros de culto que exercem funções de risco!
Oremos para que Deus possa ter misericórdia da nossa nação!
Oremos pelas nossas autoridades, profissionais de saúde e todos os que trabalham para que a nossa economia não pare!
Que o Senhor abençoe nossa nação!
A Direção da Aliança Evangélica Portuguesa