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A Religião na Casa da Democracia e em Diálogo

A Religião na Casa da Democracia e em Diálogo

2000 1500 Aliança Evangélica Portuguesa

O mês de dezembro ficou marcado pela celebração dos 75 anos da Declaração dos

Direitos Humanos e do Lançamento da Exposição “Os Caminhos da Liberdade Religiosa em Portugal” na Assembleia da República, a propósito dos mais de 20 anos da Liberdade Religiosa no nosso país. 

Festival Internacional de Cinema sobre a Migração

Primeiro, a Aliança Evangélica Portuguesa participou na abertura do Festival Internacional de cinema sobre migrações, organizada pelo  Kaiciid, Dialogue Centre, com a colaboração da UNRIC e da OIM. Esta iniciativa foi realizada também no âmbito da comemoração dos 75 anos da Declaração dos Direitos Humanos, e do Dia Internacional do Migrante.

Estiveram presentes representantes de várias confissões religiosas, associações que

trabalham com migrantes e representantes diplomáticos das embaixadas de diversos

países. O objetivo foi sensibilizar para o facto de que, com a crescente mobilidade no mundo, o

diálogo intercultural e interreligioso é necessário e indispensável. Não se trata de ecumenismo, mas de considerar, novamente (no sentido contrário ao que

as correntes do laicismo tendem a valorizar), que a fé tem um poder de integração e

pertença muito importante para as comunidades migrantes, que ninguém pode negar.

A AEP está grata por todas as Associações Evangélicas que têm contribuído para a integração,

valorização e dignidade dos cidadãos migrantes.

Exposição sobre Liberdade Religiosa na Assembleia da República

A AEP esteve também presente, na pessoa do seu Presidente, Dr. Timóteo Cavaco, no colóquio “As religiões como património da humanidade” na Assembleia da República, no dia 13 de

Dezembro, no mesmo momento em que se deu a  inauguração da exposição “Os caminhos da liberdade religiosa em Portugal”.

Congratulamo-nos com a opinião do Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, referindo que “retirar a religião do espaço público é um erro e uma demonstração de totalitarismo, pois as religiões têm funções essenciais à sociedade: integração social, socialização, proteção, educação.” Augusto Santos Silva disse ainda que “a religião é um poderosíssimo instrumento que nos ajuda a encontrar sentido no que fazemos” e que “aciência não esgota a verdade” sendo que a “religião pode interrogar a ciência”.

Estamos gratos a Deus pelos contributos que as comunidades evangélicas e os cristãos

evangélicos deram e ainda dão para a consolidação da Liberdade Religiosa em Portugal. 

A exposição é digna de ser vista e permanece no átrio do Parlamento, até 28 de Fevereiro,

onde pode ser visitada mediante marcação prévia pelo e-mail  HYPERLINK “mailto:dmc.correio@ar.parlamento.pt” dmc.correio@ar.parlamento.pt

Elsa Correia Pereira, Assessoria de Apoio aos Refugiados da AEP

Sara Narciso, Assessoria de Comunicação da AEP

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